maanantai 11. marraskuuta 2013

JOJO OU O FASCISMO COMO VIRTUDE PELO MARQUÊS DE ASSAD....OU DE ASSIS PARA O CASO DEUS ASSIS LO QUIS

COMO ARGUMENTAR COM ATRASADOS MENTAIS USANDO INGLÊS MUITO MUITO TECHNO
FIRST- YOU CAN YES YOU CAN In cannery row..but you can’t like eddie cantor base important decisions like these on purely subjective judgements….what is a parvoíce?
whis the work of a parvum?
Secund or secundus -so many intangibles, need to “objectivize” where we can do this -0- is wider than =0= Olha chama ….olhar chamas is bad for you
Quantitative approach in scholar matters can save us….but can’t save you…
public school or privateer or bucaneer school is this just a matter of personal opinion, or cunha or is there a more reliable, objective way of making this decision…kill all the teatchers….the wall
there really is a link between things,like cunha horrible science graphs uns garfos or rather than it just being a coincidence….that two ar jumentus are in simplex muy simples?
existe um rio?
cais da nova nau das descobertas
cai ou adormece no teu poema
existe a esperança acesa atrás do muro?
you couso from socrates the geek greek cu ruptor de ratazanas need to demonstrate that there are important, or not interesting or boring questions that simply can’t be answered without a quantitative or a qualitative approach…or other roach…Periplaneta americana for instance
…so start with those questions
No teu poema
Existe um verso em branco e sem medida?
Um corpo que respira, um céu aberto?
Janela debruçada para a vida?
No teu poema existe a dor calada lá no fundo?
O passo da coragem em casa escura?
E, aberta, uma varanda para o mundo?.
Existe a noite?
O riso e a voz refeita à luz do dia?
A festa da Senhora da Agonia?
E o cansaço?
Do corpo que adormece em cama fria.?
Existe um rio?
A sina de quem nasce fraco ou forte?
O risco, a raiva e a luta de quem cai?
Ou que resiste?
Que vence ou adormece antes da morte.?
No teu poema
Existe o grito e o eco da metralha?
A dor que sei de cor mas não recito?
E os sonos inquietos de quem falha.?
No teu poema
Existe um canto, chão alentejano?
A rua e o pregão de uma varina?
E um barco assoprado a todo o pano?
Existe um rio
O canto em vozes juntas, vozes certas?
Canção de uma só letra?
E um só destino a embarcar?
No cais da nova nau das descobertas?
Existe um rio?
A sina de quem nasce fraco ou forte?
O risco, a raiva e a luta de quem cai?
Ou que resiste?
Que vence ou adormece antes da morte.?
No teu poema
Existe a esperança acesa atrás do muro?
Existe tudo o mais que ainda escapa?
E um verso em branco à espera de futuro?
No teu poema existe um futuro?
Ou só restos de pão duro?
Ou só um presente muito escuro?
Há luz num túnel feito furo?
Há povo ou só resta um burro?
no teu morfema
há raízes que prendam gente?
há país semi-dependente?
há luar resplandecente?
no teu morfema
cais de quatro na boa loja?
cais com crato que te aloja?
ou jantas com outra corja?
no teu morfema….
há sagaz economia?
há porto para aferrar?
acha-se sempre o dia?
há gente pra ensinar?
ou cai a noite?
longa e fria
qual açoite
desenhada em fadigas
em serviços e cantigas
muito muito antigas
que nos importa
uma europa
que nos exporta
que naufraga pela popa….
uma europa semi-louca
que a si mesma apouca…
tu qu’aceitas
a chibata
e a receitas
ó aurora grata
que nos esgravata
sejas dourada
ou de chumbo
sejas cagada
ou do jumbo….
nos teus morfemas
 de cariz polivalente
és barca que remas
 em chumbo quente
 em dívida afogada
de morte rodeada
nada  conservas
em pão escuro...
nada reservas
ao futuro....
acabado...
 num passado
de dever
ao presente
inexistente
de escrever
futuros
em tinta quente
muito duros
pra qu'agente
aguente